14/10/2012






Alma sozinha e perdida,
a solidão corre a toda a brida
para nada.
Mesmo assim, nasce a madrugada
sobre as casas vazias
e as penedias.
E tudo, em nós, verão ou primavera,
é uma vasta espera...


Artur Eduardo Benevides
In “Dos Caminhos e Descaminhos da Solidão”
Previous Post Next Post Back to Top