20/03/2013

” Alma gêmea da minha...”





” Alma gêmea da minha...”
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Tantas vezes tentei entender o coração,
Leva-me por caminhos desconhecidos!
Por onde eu passo, vivo a procurar por ti.
Tento disfarçar, calar, mas tu onde estás?
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Não foram poucos os questionamentos
Que me lavaram a vagar sem norte...
Prostrada nas esquinas dos pensamentos
A espera da segurança desse abraço forte...
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Procuro-te por caminhos inexplorados,
Em todos os lugares eu não a encontro.
Busco delirantemente, mas tu não estás!
Alma gêmea acabe com o desencontro?
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Mas há um olhar febril e beijos flutuantes
Desejando da doce saliva, a cumplicidade.
Que chama seu nome, em suplicas delirantes.
Anseia que ouças os apelos dessa saudade.
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Não há nada mais difícil do que viver sem ti,
Sofrendo a espera de em breve te ver chegar.
O frio do meu corpo pergunta por ti, onde estás?
Meu querer te quer aqui para poder te amar!

(d.a.)

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